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Conquilha (Donax trunculus)– Espécie frequente nos mares de Portugal continental, ocorrendo em zonas costeiras até 15 metros de profundidade, enterrada em fundos arenosos, sendo capturada através dos métodos de arrasto de fundo, dragas e apanha á mão. O tamanho mínimo legal é de 25 mm.








Ostra (Crassostrea spp.)– Espécie que vive em águas pouco profundas sobre rochas, pedras e viveiros. De aspecto característico devido ás esculturas que as valvas apresentam, sendo a valva de baixo côncava e a valva de cima plana. As ostras chegam a atingir 15 cm de largura e apresentam-se espessas e desiguais.













Amêijoa-Branca (Spisula sólida)– Espécie demersal, frequente nos mares do continente em profundidades entre os 10 e 400 metros, sendo mais frequente até 100 metros de profundidade. Esta espécie é capturada através do arrasto de fundo e por dragas. O tamanho mínimo legal é de 25 mm.













Mexilhão (Mytilus spp.) – Frequente nos mares de Portugal continental, Açores e Madeira. Ocorre na zona costeira, mesmo em águas salobras, fixando-se nas rochas ou outros substratos consistentes. Arrasto de fundo, dragas e apanha á mão são as técnicas utilizadas para a sua captura. O tamanho mínimo legal é de 50 mm.












Berbigão (Cerastoderma spp.)– Frequente nos mares do continente e da Madeira. Esta espécie costeira ocorre principalmente nas águas salobras dos estuários e outros sistemas lagunares costeiros, onde se enterra na areia e no lodo. Para a sua captura até um tamanho mínimo legal de 25 mm são empregues as técnicas de arrasto de fundo, dragas e apanha á mão.












Longueirão (Ensis spp.) – Frequente nos mares do continente e da Madeira. Ocorre na zona costeira enterrado na areia em posição vertical. Os mariscadores empregam as técnicas de arrasto de fundo, dragas e apanha á mão, com utilização de sal ou de um varão com extremidade cónica, denominado adriça para a sua captura. O tamanho mínimo legal permitido para a sua captura é de 10 cm.












Amêijoa-Boa (Ruditapes decussata)– Frequente nos mares do continente e da Madeira. Espécie costeira, vive em fundos arenosos, principalmente nas águas salobras dos estuários e de outros sistemas lagunares costeiros. As técnicas utilizadas pelos mariscadores para a sua captura são o arrasto de fundo, as dragas e a apanha á mão. O tamanho mínimo legal permitido para a sua captura é de 30 mm.